quinta-feira, 8 de abril de 2010

outra fraude

Há mais de vinte anos Robert Faurisson* denunciou a impostura do Diário de Anne Frank e demonstrou através de exaustivas investigações e perícias, não só a ladina fabricação dos diários, mas também desmascarou o escandaloso negócio em que se transformou mais essa falsificação histórica.
Há muitas histórias sobre como teria surgido o famigerado Diário de Anne Frank — cada uma contraditando e desqualificando a anterior — e, apesar do grande empenho dessas entidades judias especializadas em falsificações, nunca lograram fabricar nada de realmente convincente; ao contrário, a fraude é evidente, e só a boa-fé ou a credulidade das pessoas ainda lhe dá algum alento.
Numa dessas histórias — logo filmada em preto-e-branco — os "originais" teriam sido encontrados num desvão por trás da parede falsa do apartamento onde a família Frank se escondera. Segundo o obscuro enredo da lenda, os descuidados agentes da Gestapo que reviraram e esquadrinharam o apartamento, não viram o diário, um grosso volume de capa dura... Mais sorte teve a vizinha que o encontrou logo em seguida... Mas sorte mesmo, teve o pai de Annelise, o banqueiro Otto Frank: Quando voltou de Auschwitz após a guerra, foi visitar o apartamento e sem saber que a vizinha já tinha encontrado o diário, encontrou-o novamente, desta vez no meio de outros papéis no chão do aposento... de outra feita também já o tinham achado escondido no forro do telhado... E foi esse o teor do confuso testemunho que Otto Frank apresentou ao tribunal onde foi julgado o processo que lhe moveu o roteirista judeu Meyer Levin.
A história do "diário" e das suas inúmeras edições e reedições, sempre espantosamente "melhoradas" e "atualizadas", está repleta de desentendimentos e demandas judiciais entre o pai, o tio, os editores, o compilador, o ghost-writer, todos de olho no filão interminável que representa a posse dos direitos autorais.
Em 1959 o escritor Meyer Levin, que se apresenta como o verdadeiro autor do "diário", moveu uma ação contra Otto Frank por falta de pagamento. Na ocasião, especialistas do American Council Letter atestaram que o "diário" não poderia ser obra de uma adolescente, e tudo desmoronou quando grafologistas e peritos do tribunal, além de apontarem as escandalosas inconsistências de estilo e de grafia, ainda encontraram várias passagens do "diário" escritas com caneta esferográfica, que só foi inventada vários anos depois da morte da menina.
O ghost-writer Meyer Levin ganhou a ação, e o banqueiro Otto Frank foi condenado pela Suprema Corte dos Estados Unidos a lhe pagar uma indenização de cinqüenta mil dólares.
Para sustentar e reforçar a história do "diário", e do "holocausto", inauguraram em Amsterdã um Museu Anne Frank, aonde crédulos turistas são levados a assistir à encenação do infindável e lucrativo sofrimento judeu.
OBSERVAÇÕES:
Apesar de vários países – como nas mais sórdidas ditaduras – perseguirem e encarcerarem cidadãos que ousam questionar as "verdades" impingidas pelo Congresso Mundial Judaico, a denúncia de fraudes históricas vem derrubando, um a um, os grandes mitos do "holocausto judeu", entre os quais o Diário de Anne Frank, que era um dos seus mais importantes sustentáculos por se dirigir aos corações e às mentes impressionáveis de crianças e adolescentes.
Hoje causa espanto a ultrajante desfaçatez com que essas organizações judaicas fingem ignorar as provas da escandalosa fraude do "diário", e continuam – sem nenhum pudor – com o cínico embuste, pregando o nome "Anne Frank" a institutos, teatros, colégios, e a ruas e praças das nossas cidades.
P.S.:
Ultimamente – escrevo este adendo em maio de 2009 – com o notório desgaste e o esboroamento da falácia do "holocausto", as organizações judaicas mobilizam-se no mundo inteiro inundando os meios de comunicação com episódios forjados de "anti-semitismo" e de falsos "ataques neo-nazistas".
Edgar Bronfman, dono de um dos maiores conglomerados de mídia de massa, vem orquestrando uma desesperada campanha mundial de realimentação do que ele chama de "identidade judaica" e, para tanto, não demonstra o mínimo traço de qualquer espécie de escrúpulo, ou de honestidade.
As sinagogas do mundo inteiro já respondem ao seu desesperado chamado, e enquanto gente como aquele esquisito deputado Zaturanski Itagiba vocifera maldições contra Hítler e os revisionistas, outros dissimulados agentes judeo-sionistas, atuando dentro do próprio Ministério da Educação e Cultura, acabam de despejar sorrateiramente nas bibliotecas das nossas escolas públicas um livro cujo ladino título, A mala de Hana – uma história real, por si só já demonstra o caráter falacioso dessa gente.
A.B.
* Robert Faurisson é especialista na análise de textos e documentos históricos e ensinou literatura francesa na Universidade de Lyon II de 1974 até 1990. Os seus escritos sobre a questão do holocausto apareceram em vários livros e em numerosos estudos e trabalhos acadêmicos.

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