SCUT: Comissão satisfeita com marcha lenta O representante da comissão de utentes das SCUT do Grande Porto garantiu este sábado, durante a manifestação contra a introdução de portagens, que a adesão de participantes "ultrapassou" expectativas e que as marchas lentas irão continuar para "chamar o Governo à razão".
"Esta não é a última marcha, vamos fazer tantas quantas se mostrarem necessárias para que o Governo se convença que temos razão", afirmou Valdemar Moreira à agência Lusa.
Em jeito de balanço, avançou que a adesão à marcha lenta ultrapassou "tudo o que se podia prever" e que, em comparação com a de 2008, foi "de longe, muito maior".
"Não só pelo número de veículos ligeiros, mas também por um número muitíssimo superior de veículos pesados", explicou.
Destacou que a manifestação deste sábado contou com o apoio "de muitas autarquias, quer municipais quer de freguesia", um "facto novo que não se verificou em 2008", mas que o leva a concluir: "Temos todas as razões para continuar a luta".
Ainda que não seja possível avançar um número concreto de participantes, Valdemar Madureira assegurou que a adesão ultrapassou "muito" o milhar de carros e a centena de camiões.
"Hoje saímos muito mais animados para continuar esta luta e vemos a nossa convicção reforçada. Com o apoio que hoje tivemos, e com o apoio que se vai alargar, vamos vencer", sublinhou.
Também José Rui Ferreira, da comissão de utentes da Póvoa/Vila do Conde salientou a "elevada participação", apontando para "mais do dobro do número de participantes de 2008”.
As comissões de utentes contra as portagens nas auto-estradas SCUT organizaram esta tarde uma marcha lenta até ao centro do Porto, a partir de várias localidades do norte do país. Na avenida dos Aliados, a opinião dos manifestantes que iam chegando nos seus veículos era unânime: "É uma luta muito justa", salientou José Luís Ferreira, da Póvoa do Varzim.
SCUT: Comissão satisfeita com marcha lenta
ResponderEliminarO representante da comissão de utentes das SCUT do Grande Porto garantiu este sábado, durante a manifestação contra a introdução de portagens, que a adesão de participantes "ultrapassou" expectativas e que as marchas lentas irão continuar para "chamar o Governo à razão".
"Esta não é a última marcha, vamos fazer tantas quantas se mostrarem necessárias para que o Governo se convença que temos razão", afirmou Valdemar Moreira à agência Lusa.
Em jeito de balanço, avançou que a adesão à marcha lenta ultrapassou "tudo o que se podia prever" e que, em comparação com a de 2008, foi "de longe, muito maior".
"Não só pelo número de veículos ligeiros, mas também por um número muitíssimo superior de veículos pesados", explicou.
Destacou que a manifestação deste sábado contou com o apoio "de muitas autarquias, quer municipais quer de freguesia", um "facto novo que não se verificou em 2008", mas que o leva a concluir: "Temos todas as razões para continuar a luta".
Ainda que não seja possível avançar um número concreto de participantes, Valdemar Madureira assegurou que a adesão ultrapassou "muito" o milhar de carros e a centena de camiões.
"Hoje saímos muito mais animados para continuar esta luta e vemos a nossa convicção reforçada. Com o apoio que hoje tivemos, e com o apoio que se vai alargar, vamos vencer", sublinhou.
Também José Rui Ferreira, da comissão de utentes da Póvoa/Vila do Conde salientou a "elevada participação", apontando para "mais do dobro do número de participantes de 2008”.
As comissões de utentes contra as portagens nas auto-estradas SCUT organizaram esta tarde uma marcha lenta até ao centro do Porto, a partir de várias localidades do norte do país. Na avenida dos Aliados, a opinião dos manifestantes que iam chegando nos seus veículos era unânime: "É uma luta muito justa", salientou José Luís Ferreira, da Póvoa do Varzim.