terça-feira, 30 de março de 2010

UM DIA DA MINHA VIDA HOMEM QUE ROUBOU DEUS

glitters


Um dia da minha vida
Acordo a muito custo e reclamo por ter de deixar os lençois ainda quentes... Reclamo mais quando me aprecebo o que me espera!
Visto-me, lavo a cara e saio enquanto me esforço por acreditar que no fundo ainda há algo bom no emprego que tenho... Vou no caminho a pregar contra cada sinal vermelho que apanho... Já não me faltavam problemas no trabalho... não quero chegar atrasada ainda por cima!!
O mau humor intensifica-se à medida em que me aproximo.
Estaciono e corro até ao café para um pequeno-almoço rápido...
Na fabrica como chefe de equipa deve actuar como líder inspirador, confiável e sempre acessível às demandas mais simples de seus subordinados, dessa forma, promoverá um ambiente favorável ao desenvolvimento pessoal e de suas equipes consequentemente.
1. A quebra do paradigma de autoritarismo, o chefe que sabe inspirar, ajudar e demonstra interesse nas pessoas submetidas à sua gestão. Toma atitudes que geram confiança à sua equipe.
2. Ouvir sua equipe de trabalho, ter a capacidade de rever seus procedimentos e melhorar sua gestão.
3. Actuar como um facilitador: define à sua equipe sua situação actual, determina os objectivos e traça o procedimento necessário para alcançar estas metas.
4. Busca conhecer os potenciais de sua equipe e dar vazão a esses potenciais de modo a contribuir para alcançar as metas definidas. Usa um critério justo para recompensar àqueles que colaboram com resultados.
5. Cumpre o que promete. Credibilidade
Assim se passa um dia de trabalho.
A Música na minha vida
A música é algo de fascinante já que ao longo dos tempos arrastam seguidores. O grande talento que muitos músicos têm de compor músicas e com elas transmitir mensagens, sentimentos e ritmos. A forma como muitas vezes a música é interpretada levou a vários e distintos géneros de música como por exemplo: punk, rock, música de discoteca e música pop.
A música teve um grande desenvolvimento nos anos 80, onde grupos já existentes só tiveram êxito nesta década como os U2, uns dos grupos meus preferidos com a música (With Or Without you).
Bom Jovi, Duran Duran, Michael Jackson, Gun N´Roses, Madonna, AC/DC, foram alguns grupos de música que só se destacaram nos anos 80. Nesta década surgiu a dance music e o Hip Hop onde se começa a dar mais importância aos sons e ritmos do que às próprias letras.
Um grupo que ainda hoje ouço são os Doors pelo vocalista Jim Morrison um grupo do fim da década de 1960 e principio de 1970. Jim Morrison sempre associado ao mundo das drogas e álcool. Lembro-me da primeira disco que abriu na avenida da república onde rapazes e raparigas se juntavam aos domingos á tarde para ouvir um estilo de música mais electrónica.
Assim ao longo destes anos o desenvolvimento deste tipo de música teve e tem um impacto sobre os jovens, onde percorrem muitas das raves espalhadas pela Europa. Quando estive na Holanda tive o privilégio de poder ir a uma das festas mais badaladas em Amsterdam (SENSATION) mais de 10mil pessoas todas vestidas de cor branca dançando música electrónica. Depois de uma noite a beber cerveja, dançar ainda tivemos de percorrer as ruas de Amsterdam até á nossa hora do comboio já que vivíamos em Handoven. A festa em si e agora recordando é magnifica pela cor branca que nos apresentávamos e pelo ambiente criado num enorme armazém.

Amsterdam 2007

Vou agora citar algumas das músicas e grupos ou artistas que mais tenho ouvido nestes tempos:
Elvis Presley, Pink Floyd, Genesis, David Bowie, Led Zeppelin, Deep Purple, Kiss, Aerosmith, Rolling Stones, John Travolta, Ramons, Michael Jackson, Tina Turner, Stevie Wonder, Rod Stewart, Madonna, Metalica, AC/DC, Doors, U2, entre outros.
Dos U2
Bono
Músicas: With Or Without You
Sunday Bloody Sunday
Doors
Jim Morrison
Músicas: Light My Fire
Riders On The Storm
People are Strange
AC/DC
Malcolm e Angus Young
Músicas: High Voltage
TNT
Live Wire
It´s a Long Way to the Top
Hoje em dia ouço músicas mais pop como Anastacia, Justin Timberlate, Nelly Furtado, Britney Spears, Nirvana, Pearl Jam, Green Day, Madonna, Spice Girls, entre muitos outros.
Em relação á música portuguesa gosto muito de ouvir os Xutos e Pontapés, The Weasel, GNR, Boss AC, Blind Zero, Mão Morta, entre outros.
Os Xutos são um exemplo do que a música pode fazer. Todos sabemos que as letras dos xutos sempre tiveram um efeito social. Por exemplo a canção “Sem eira nem Beira” teve um certo mediatismo social apesar de o grupo dizer que nunca foi a intenção de liderarem qualquer revolução nem apoiar qualquer partido.
Esta faixa, cantada pelo baterista Kalu, como um hino contra as políticas do Governo socialista sua intenção não é fazer um ataque político a ninguém. A letra exprime mais um grito de revolta e é um alerta para o estado da Justiça e para uma classe política em geral que, volta e meia, toma atitudes que deixam os cidadãos desamparados.
O homem que roubou Deus *
Luís de Faria
In Revista Grande Reportagem
Lisboa, 22 de janeiro de 2005
Os meios arqueológicos de Israel estão em polvorosa. Um ossuário onde surge uma inscrição em aramaico falando de um tal Tiago, "irmão de Jesus", é falso. Uma tábua com inscrições hipoteticamente da época do templo de Salomão é falsa. Uma romã em marfim oriunda do mesmo templo é falsa também. O cabecilha da rede falsária chama-se Oded Golan. Todos os objectos haviam sido autenticados por cientistas. Em vez de contestar Deus, a ciência parece querer ajudar a roubá-lo.
E se for tudo mentira? Ou não tudo mas, digamos, um terço? Um terço de um museu importante; digamos, o Museu Nacional de Israel? E com ele os acervos de boa parte de outros museus pelo mundo fora que possuem objectos "da época bíblica"? Que fazer se assim for? Além da credibilidade científica, há o dinheiro. Esses objectos, nalguns casos custaram fortunas. Há semanas, por exemplo, o Museu Nacional de Israel anunciou que um dos seus objectos mais queridos — uma romã em marfim supostamente oriunda do templo de Salomão — afinal não era nada disso. Nos anos 80 do séc. XX, o museu pagara meio milhão de dólares pela romã, depositados numa conta anónima de um banco suíço. A romã não tinha registro de proveniência, mas isso é comum, até para evitar problemas não vá descobrir-se que o objecto foi roubado.
Dias após o museu ter feito a sua espectacular confissão, a Procuradoria-Geral de Israel anunciou que acusava quatro pessoas (e uma quinta não nomeada por ainda se encontrar em paradeiro desconhecido) de pertencerem a uma rede que falsificava objectos arqueológicos. O esquema existia há vinte anos e terá enganado centenas de coleccionadores e museus de todo o mundo. O Instituto Arqueológico de Israel, associado à acusação, sugeriu aos museus e outras entidades que verifiquem tudo o que têm. À partida nada é fiável.
Que a intenção existe, existe. As autoridades israelitas, e em especial o Instituto Arqueológico, há muito que tentam iluminar e limpar o mundo escuro de que Golan faz parte. Durante décadas, praticamente não houve supervisão. Os lugares arqueológicos estavam abertos à rapina e surgiam antiguidades por todo o lado, à mistura com as verdadeiras, evidentemente havia as falsas; e quando alguma autoridade questionava a proveniência, a resposta era sempre a mesma: um negociante árabe, geralmente de Jerusalém Velha.
Em 1978, a lei determinou que os achados tinham de ser reportados e pertenciam ao Estado (os achados anteriores continuaram em mãos de particulares). As ilegalidades no negócio passaram a ser de dois tipos: falsificação e roubo. Em muitos casos, é difícil saber de qual se trata, e pode haver as duas. Os dois objectos mais proeminentes associados a Golan são ambos muito antigos, e ambos, ao que parece, falsos.
Um deles é um ossuário de pedra onde consta uma inscrição em aramaico (língua falada na Galileia no tempo de Cristo) que alude a um tal Tiago, irmão de Jesus (ver Grande Reportagem 170). Em princípio o mesmo Tiago a quem S. Paulo chama o Justo e que identifica como "o irmão do Senhor", numa carta aos Gálatas (Turquia) Percebe-se imediatamente a excitação que semelhante achado despertou quando foi anunciado há dois anos nas páginas de uma revista de referência, a Biblical Archeological Review. O ossuário vinha autenticado por um famoso paleógrafo (especialista em inscrições antigas) francês, André Lamaire. Se fosse verídico, podia constituir prova de que Jesus tinha um irmão, e que portanto sua mãe não seria virgem — assim confirmando a convicção protestante, que nesse aspecto 1 contradiz o dogma católico. Claro que Jesus podia ter tido um irmão não nascido de Maria. José poderia ser viúvo quando casou com ela, e há outras hipóteses: o termo "irmão" não significa forçosamente irmão biológico, mas primo ou tio. As perspectivas quaisquer que fossem eram fascinantes.
Infelizmente não se confirmaram. Uma longa investigação do Instituto Arqueológico determinou que as letras cortam a pátina e que além disso há traços de flúor nela — sugerindo que o ossuário foi fabricado usando água da torneira, pois o flúor é usado na água pública de Israel, como na de outros países, para prevenir cáries. Golan defende-se dizendo que o objecto foi lavado enquanto esteve nas suas mãos, mas os especialistas do Instituto acham a explicação nada credível.
O outro objecto muito falado é uma tábua que ostenta ordens para reparar o templo de Salomão. Também, aí se detectam traços de flúor entre outras coisas.
Segundo a acusação, Golan tinha a operar, desde há décadas, um sistema completo de falsificação que cobria todos os aspectos do negócio, desde o material ao mediático. O método de falsificação era ao mesmo tempo simples e complexo. Simples porque uma vez explicado percebe-se logo como funciona e como é eficaz. Complexo porque depende de um conjunto de condições — incluindo condições psicológicas — para a sua eficácia.
O primeiro passo era arranjar um objecto genuinamente antigo. Ossuários da época bíblica, por exemplo existem em grande quantidade; só o Museu Nacional de Israel tem centenas nas suas caves. Para se lhes atribuir um valor excepcional é preciso terem algo que os distinga. Algo como uma inscrição que sugira terem albergado os restos mortais de alguém como Jesus... ou o seu irmão. É aí que entra a falsificação. Segundo dizem os procuradores, Golan trabalhava com uma verdadeira equipa de especialistas, desde o principal autor material da falsificação — o tal artesão egípcio — até professores universitários e outra autoridades na matéria. Os paleógrafos determinavam a inscrição, o artesão executava, os professores autenticavam.
O cuidado ia ao ponto de as peças nunca serem negociadas directamente por Golan; ao que parece, ele usava uma série de intermediários pelo mundo afora. Coloca-se a questão, mais uma vez , de saber quais deles estariam de boa-fé. Estes esquemas têm sempre um lado "Alves dos Reis". Aquilo que tornou tão eficaz a fraude das notas do Banco de Angola — pelo menos até estourar — foi o fato de a maior parte dos altos responsáveis envolvidos pensarem que elas eram verdadeiras. Com a fraude de Golan ter-se-á passado o mesmo, pelo menos com algumas pessoas. E quando a história sai a público, admitindo que é verdadeira — ou seja, que os objectos são mesmo falsos e que foram produzidos da forma descrita — a pergunta é: qual o papel de todas as pessoas que estiveram envolvidas no processo? Especificamente, até onde ia a boa-fé de cada uma.
Herschel Shanks, director da Biblical Archeological Review, foi o primeiro a dar publicidade ao ossuário; que sabia ele ao certo? A principal autoridade invocada, André Lamaire, já antes autenticara outros objectos que parecem ser falsos. Tê-lo-á feito por ingenuidade? Ou simplesmente por limitações de conhecimento, visto que um juízo desse género é quase sempre, por definição, um juízo de probabilidade e não pode ser outra coisa?
A romã que supostamente vinha do templo de Salomão era falsa. Mas em 1979, quando Lamaire a autenticou, ela era tão verdadeira quanto o podia ser à luz dos métodos de verificação que então existiam. Esses métodos evoluíram, e hoje em dia é possível fazer análises — com técnicas de luminescência, por exemplo — que nessa altura não existiam. Mas isso basta para desculpar Lamaire? Não será ele 2 culpado, no mínimo, de se ter deixado entusiasmar? Aliás, qualquer pessoa associada à descoberta de qualquer objecto histórico pode ter a ganhar com isso, e não só em conforto para o ego. Pode haver recompensas materiais e a nível de carreira.
Em Israel, país que assenta a sua legitimidade histórica na narrativa bíblica, nem só o questionamento da veracidade dessa narrativa pode ser um problema. Pôr em causa os vestígios materiais do passado, também. Como se sabe, a religião produz a busca de relíquias. Assim foi na Europa durante séculos. E não é preciso ter lido Eça de Queirós, com as sua histórias de pregos importados de Jerusalém (os verdadeiros pregos da cruz de Cristo) que eram produzidos e vendidos em série, para perceber que a busca desesperada de provas físicas da fé pode levar a todo o gênero de vigarice.
Judeus e palestinos disputam um certo numero de lugares que têm significado histórico e simbólico para ambas as religiões. Qualquer objecto que enfatize a ligação de uma ou outra religião aos lugares em disputa, tornar-se-á ele próprio, objecto de disputa. Já há sites palestinos que usam as fraudes de Golan para argumentar que, uma vez mais, os israelitas recorrem à mentira histórica para fazer valer direitos que nunca tiveram. Nesse sentido, um crime destes tem efeitos perigosos que ultrapassam em muito o aspecto financeiro.
Mas os efeitos mais graves são a nível cultural e científico. Se os especialistas mais reputados podem ser enganados ou deixar-se enganar — ou mesmo serem corrompidos — que confiança merecem as colecções de museus? É verdade que os métodos científicos de detecção estão cada vez mais evoluídos; mas os falsários também.
* OBSERVAÇÕES SOBRE A REPORTAGO Sr. Luís de Faria exagerou no hiperbólico título, O homem que roubou DeusEM O HOMEM QUE ROUBOU DEUS
, e depois economizou exageradamente em seu brando texto. Apesar da importância da denúncia, o autor deixou de fazer uma grande reportagem ao se empenhar, visivelmente, em atenuar e limitar as implicações das fraudes cometidas pelo Museu Nacional de Israel em conluio com os Institutos de História e de Arqueologia da Universidade Israelita. Essa movimentação dos arqueólogos judeus não é por acaso, e nem essas manobras são assim tão simples como a pequena reportagem quer fazer crer.
A ganância por dinheiro ou por prestígio académico não são as principais matrizes geradoras desses fatos, e se lançarmos um olhar mais atento sobre esse obscuro horizonte, vamos verificar que o comércio de pequenas relíquias falsificadas por vendilhões, no romance de Eça de Queirós, de modo algum pode ser comparado à escandalosa enxurrada dos "evangelhos" apócrifos "autenticados" por essas "autoridades académicas", e de outros misteriosos "evangelhos" atribuídos a Maria Madalena, ou a Judas, numa sórdida orquestração que o autor do texto O homem que roubou Deus, obviamente preferiu não abordar.
É evidente que não foram só os directores do Museu Nacional de Israel, nem aqueles honrados senhores doutores, os que arquitectaram essa fantástica tramóia: eles são peões obedientes e descartáveis1 de uma estratégia maquinada noutra instância, num tabuleiro maior; mas aqui nesta farsa, até o exército judeu, metodicamente, cientificamente, vai bombardeando e destruindo importantes lugares e sítios arqueológicos da história do cristianismo, como o túmulo de São José.
Se os fatos denunciados não estivessem encadeados e imbricados numa 3 formidável rede de embustes e mistificações – como O diário de Anne Frank e suas páginas escritas com caneta bic – seria suficiente o opróbrio desses arqueólogos e professores-doutores judeus e, desse modo, mais outro episódio de fraude e falsificação dentro da universidade israelita seria encerrado e arquivado.
Mas a torpe finalidade para a qual esses fatos foram tramados continua envenenando, pois as grandes redes internacionais de televisão – sob o cinismo e a farsa da maçonaria da B'nai Brith e do sarcástico beneplácito das sinagogas e dos rabinos do Congresso Mundial Judaico – insistem em apresentar, à exaustão, como se fossem sérios e verídicos, "reportagens" e filmes sobre esses e outros "achados arqueológicos" com os quais procuram, não só atacar a Igreja, mas ofender e agredir toda a cristandade.
Da mesma forma, e com táticas semelhantes, seguem os ataques à honra de Pio XII, apesar de estarem completamente desmoralizadas todas as acusações que lhe fazem. Tanto no caso das fraudes e falsificações arqueológicas, quanto na difamação de Pio XII, sempre veremos representantes eminentes das comunidades judias que se mostram ao lado da justiça mas, estranhamente, jamais contribuíram efetivamente para a mudança da índole caluniosa da maioria dos seus patrícios e agregados, e nem da perversa sanha e da hipocrisia dessas organizações judaicas incrustadas por entre as nossas sociedades. Somente pessoas sem escrúpulos, ou perigosamente perturbadas, podem destilar tanto veneno e tanto ódio e cultivar tamanho rancor, a ponto de se entregarem à indignidade da calúnia e da mentira, como fazem esses governantes israelitas, agora contra a dignidade e a honra de João Paulo II e de Bento XVI.
Nunca uma campanha de difamação de alguma instituição foi tão furiosamente planejada e levada a cabo, quanto a que estamos a assistir sob os auspícios do judaísmo internacional. Em cada canto do planeta, por mais remoto que seja, vamos sempre encontrar algum pequeno canalha pronto a repetir e continuar as desavergonhadas táticas e estratégias de desinformação e falsificação da História.2
Mas, voltando à pequena reportagem, o autor faz por desconhecer o fato que somente quando os rumores da falsificação e da fraude já circulavam entre os pesquisadores estrangeiros, e estava prestes a estourar o escândalo por toda a comunidade acadêmica internacional, foi que o Museu Nacional e a Procuradoria Geral de Israel, se apressaram a mandar "investigar o assunto". Entretanto, e durante décadas, o malicioso objetivo havia sido logrado e outras formas de sabotagem já teriam um substrato psicológico para se infiltrarem e instalarem como, por exemplo, vários filmes e livros, como O código Da Vinci, em que os fundamentos da Igreja são atacados e vilipendiados com "provas" e "argumentos" anteriormente forjados por doutores judeus nas universidades hebraicas.
Finalmente, também é notável, e bastante significativo, que entre as graves conseqüências decorrentes desses atos criminosos, o Sr. Luís de Faria apenas entenda que os "efeitos mais graves" estejam no âmbito "da cultura" e "da ciência". O indecente desrespeito às mais elementares noções da ética e os indeléveis prejuízos morais e afrontas espirituais – sofridos não só por toda a comunidade católica, mas por todos aqueles, homens e mulheres de qualquer crença, raça ou nacionalidade, que vêm sendo insultados pelo farisaísmo e fraudes dessas instituições judias – para ele são "apenas" meros aspectos secundários ou "efeitos" desimportantes?
Ele acha perigosa a indignação do povo palestino, mas não o profundo cinismo do usurpador judeu. 4

NOTAS:
1 E agora está absolutamente evidente que não estamos lidando com pessoas honestas: Logo que a poeira do escândalo assentou, imediatamente arranjaram outros "arqueólogos" e voltaram à carga com a mesma tramóia e a mesma impostura para tentar denegar, a qualquer custo, a dignidade dos santos da Igreja e a divindade do Cristo. Nesse macabro concerto, desde fevereiro de 2007, a mídia judaica afina-se em ladina orquestração e conluio com a indecente "arqueologia israelita".
2 Uma outra faceta dessa desonestidade e arrogância judaica, é a falácia judeo-sionista ao tentar cunhar a expressão "judaico-cristã" para denominar a nossa civilização católica – a qual emana do profundo legado da arte e da filosofia gregas, do direito romano, e da religião cristã – e, dessa maneira, insinuar que a contribuição hebréia teria se estendido para além do velho testamento, ou para fora das sinagogas. Em realidade, só recentemente o judaísmo passou a ter alguma importância no ocidente e, mesmo assim, essa estrangeira influência – absolutamente perniciosa – vem emergindo através da obscuridade da maçonaria e do não menos sinistro judeo-sionismo em suas várias modalidades de atuação como, por exemplo, a dos arqueólogos judeus, ou a de certos artistas, enquanto procuram roubar-nos a nossa herança histórica e, rancorosamente, denegar e destruir os nossos valores ancestrais.
Nós julgamos sempre que o Cristianismo consiste em pertencer à Igreja e perfilhar certa fé. Na realidade, o cristianismo é o nosso mundo. Tudo o que pensamos é fruto da Idade Média cristã, até a nossa ciência; em resumo, tudo o que se move dentro de nossos cérebros é, necessariamente, moldado por essa época histórica que vive, ainda, em nós, pela qual estamos definitivamente impregnados e que representará sempre, no mais distante futuro, uma camada da nossa constituição psíquica, nisso se assemelhando aos vestígios que o nosso corpo traz do seu desenvolvimento filogenético. A nossa mentalidade, a nossa concepção das coisas, nasceu na Idade Média cristã, quer se queira quer não. A época das luzes nada apagou. A marca do Cristianismo encontra-se, até, presente na maneira como o homem quer racionalizar o mundo. A visão cristã do universo é, assim, um dado psicológico que escapa às explicações intelectuais.
C.G.Jung
O homem à descoberta da sua alma, Brasília Editora, Porto, 1975, p. 411 FIM.

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